Haaa galera, é com uma dorzinha no coração que eu encerro essa primeira temporada de crônicas aqui no "folha di papel", mais tão feliz pelo carinho e aos meus leitores que estiveram sempre com o blog, lendo, comentando e curtindo, não se preocupem a segunda temporada não tardará! O blog ficará com sua programação normal, com textos diversos, fica de já o muito obrigado e comentem o que acharam dessa primeira temporada!
Nesses últimos três dia
fiquei imaginando e em busca de um assunto pra terminar essa primeira temporada
de crônicas, mas resolvi falar não sobre um assunto apenas, pois nesse trajeto
de crônicas lançadas. Muitas delas tocaram, emocionaram não só a mim pois mais
de 2.500 pessoas as leram, curtiram, se emocionaram. Desde “você não é igual a
eles” comecei a viver intensamente ou a simplesmente a transformar qualquer
ocasião, sentimento, momento, tudo o que ouvia, via, sentia em um momento especial,
que me motivava e me inspirava. O resultado está em cada linha de pensamento
que repassei pra uma folhinha de papel que me acompanhou e que viu
transformasse em obras tão especiais, tão puras em tudo o que estava sendo
escrito.
Em sincronia impecável
estavam os leitores e as crônicas e textos de opiniões, que fizeram repensar
valores, repensar a amizade, a aceitar momentos, buscar momentos melhores, a
pensar no tempo, a refletir condições, e a reavaliar o verdadeiro sentimento do
amor. As crônicas ajudaram a mim ou a alguém a pensar muito, a refletir
bastante, e a sonhar cada vez mais.
Muita coisa ainda será
vivida, muita canção ainda será ouvida, e sempre acompanhado da folhinha para
que nada, nada seja esquecido. Ainda ando atrás dos sonhos que eu mesmo criei,
e daqueles que desperdicei.
Que fique claro que
inspiração sempre vai ter, pois enquanto bater um coração no peito de alguém,
os sentimentos puros e reais serão imortais. Nesse tempo que escrevi,
acompanhei muitos, segui vários, desviei pra evitar alguns, a vida é assim é
buscando e se escondendo de algo o tempo todo, é isso que nos torna humanos.
Nesse dia eu vi um
sorriso, mais não um sorriso comum, foi pra mim o sorriso mais puro, verdadeiro
e lindo que há tempos não via. Talvez seja por descuido, e esse sorriso me
motivou a igual a um cronista famoso, concluir a crônica com a lembrança
daquele sorriso. E eu termino assim, como eu desejo, com um lindo sorriso.
“Esse é apenas o
primeiro fim de uma longa estrada que ainda terá vários fins, pois a caminhada
será eterna”
Por:
Alexandre Andrade